Gosto de estar contigo...
e apesar de ser estranho, gosto de não estar sempre contigo...
Gosto que apareças do nada...sem aviso, de surpresa.
Gosto de achar que já te esqueceste de mim, quando no fundo sei que acabas por voltar.
Gosto de saber das tuas loucuras e não me importar...
E gosto de saber que, ao fim de há já alguns anos, é aos meus braços que gostas de voltar, depois de meses a andares sem rumo,e em loucura desenfreada e libertina.
Gosto de saber que, se não sou "o" teu porto seguro, pelo menos sou um deles, onde voltas para te acalmar.
7 comentários:
É uma sensação de conforto, confortar alguém.
Há pessoas e relações assim, de facto: não gostamos de estar sempre com elas, mas também não suportamos a sua completa ausência.
Um pouco como comer bacalhau todos os dias! :-)
Pé:
é sempre...e sabermos q somos a pessoa escolhida para isso!
João:
hum...bacalhau...não foi uma escolha muito feliz...ahahahahahah!
Eu não sou muito fã de bacalhau!
Eu podia me chateear com isso, mas não...não me chateeia q se passem meses sem ver esta pessoa...e conhecendo como conheço, e pelo que me conta, é só maluqueira e desvairo o tempo todo...e depois procura-me, como se se tivesse cansado do ritmo (loucura é bom, mas quando é demais cansa...), para descansar...para respirar fundo...isso dá-me um certo orgulho!
OK, OK, Seitan à braz ou Tofu à lagareiro! ahahahahahaah
ahahahah, isso já vai!
(caramba...esta conversa toda deu-me saudades! Vou chatear o Du para lá ir comigo!)
Sabe quem me conhece que gosto de ser porto de abrigo, por essa razão posso fazer este reparo:
E se a pessoa que de vem confortar connosco, traz consigo as razões do nosso desconforto???
Eu gosto de ser Porto de Abrigo de tonos os navios que me ajudam a correr "Os meus mares"... mas eu sou masoquista, um bocado anormal até!
Luzinha Lembrei-me desta Musica a Propósito de portos de abrigo!
Porto de abrigo
"Esqueci o nome das coisas
E abri todas as janelas
Perdi-me no fundo da noite
Por entre a dança das estrelas
Chamei a mim as lembranças
Dançei com elas
Na roda das minhas esperanças perdidas
Solto os meus cabelos ao vento
Que me tráz o cheiro doce
Do mar ao fundo na praia
Cantando como se fosse
O meu amante perdido
Que agora regressasse
E que cantando nas ondas
Em segredo me chamasse
Sozinha aqui no meu quarto
neste meu porto de abrigo
Bebo o vinho do silencio
Que sinto em mim a crescer
Fecho os olhos e estremeço
Num arrepio de prazer
Bebo a luz que me percorre
O corpo numa caricia
Fecho os olhos e adormeço
Inebriada em delicia
Sozinha aqui no meu quarto
neste meu porto de abrigo"
beijokinhas luuu
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