Ontem estava eu a jantar num restaurante quando a minha paz foi bruscamente interrompida por um típico personagem daqueles que a mim desperta o meu lado maquiavélico e me dá vontade de pregar uma rasteira ou qualquer outra maldade.
O dito começou por desatar a falar a um nível de decibéis para mim já acima do limite do aceitável em público, com a mulher, que se encontrava no outro lado do restaurante, e ele em pé atrás da minha cadeira. Além de com o primeiro grito, eu quase ter cuspido a garfada que tinha acabado de pôr na boca, ainda olhei por cima do ombro a imaginar quantos tipos de germes diferentes teriam se deslocado da boca daquele verme para o meu prato.
O tipo passou ao meu lado (era uma óptima oportunidade para uma rasteirinha "não intencional"), dirigiu-se ao balcão. Pelo caminho reparei ainda numa nódoa gigante que tinha nas calças, precisamente no rabo (não, eu não estava numa qualquer tasca de bêbados e dissidentes!!). No balcão, agarrou num palito, e ali mesmo, de frente para a sala onde pessoas civilizadas tentavam jantar, desatou a palitar os dentes ( dando uns estalidos com a língua nos dentes de vez em quando, para ver se a coisa estava a resultar.)
E é assim que nascem os snobes. Temos pena. A meu ver aquela pessoa devia ser proibida de frequentar os mesmos lugares que as pessoas civilizadas como eu. Não existe em vários estabelecimentos aquela placa que diz " A gerência reserva-se ao direito de admissão"?
Então porra, ponham lá isso em prática se faz favor!
quinta-feira, julho 26, 2007
Um grupo de pessoas resolveu fazer um estudo e entrevistar doentes terminais.
Constataram que nem um dos doentes afirmou lamentar não ter ganho mais dinheiro ou trabalhado mais.
Todos eles pareceram lamentar não ter passado mais tempo com aqueles que amam, nem ter viajado mais, ou simplesmente não ter se relacionado mais com o mundo.
Dá que pensar.
Constataram que nem um dos doentes afirmou lamentar não ter ganho mais dinheiro ou trabalhado mais.
Todos eles pareceram lamentar não ter passado mais tempo com aqueles que amam, nem ter viajado mais, ou simplesmente não ter se relacionado mais com o mundo.
Dá que pensar.
sábado, julho 21, 2007
terça-feira, julho 17, 2007
E porque hoje me apetece abandalhar...
... adivinhem o nome deste filme:
Vão duas galinhas, chamadas Olga e Célia, num deserto há dias. As duas estavam esfomeadas, não comiam nada há muito tempo. Até que avistam dois grãos de milho. As duas correm, e dão uma bicada cada uma em cada grão. Só que os grãos de milho estavam em cima de minas. Resultado: As minas explodiram e as galinhas foram pelo ar.
Como se chama este filme?
*resposta no primeiro comentário.
Vão duas galinhas, chamadas Olga e Célia, num deserto há dias. As duas estavam esfomeadas, não comiam nada há muito tempo. Até que avistam dois grãos de milho. As duas correm, e dão uma bicada cada uma em cada grão. Só que os grãos de milho estavam em cima de minas. Resultado: As minas explodiram e as galinhas foram pelo ar.
Como se chama este filme?
*resposta no primeiro comentário.
sexta-feira, julho 13, 2007
Pageant of the Bizarre
it's never gonna be
normal, you and me
what you're signing on for
is a storm at sea
so if you think you're tough
give me all your love
and i'll give you every little piece of me
catch a falling star you'll go far
in the pageant of the bizarre
and tonight i give you my heart
we will never be a nuclear family
but a rainbow will begin at our feet
and if you take my hand
beware that this boat can
run aground making the ocean floor weep
catch a falling star you'll go far
in the pageant of the bizarre
and tonight i give you my heart
take a chance on me, yeah
you're my remedy, yeah
you may fall indeed, yeah
you'll find peace with me, yeah
normal, you and me
what you're signing on for
is a storm at sea
so if you think you're tough
give me all your love
and i'll give you every little piece of me
catch a falling star you'll go far
in the pageant of the bizarre
and tonight i give you my heart
we will never be a nuclear family
but a rainbow will begin at our feet
and if you take my hand
beware that this boat can
run aground making the ocean floor weep
catch a falling star you'll go far
in the pageant of the bizarre
and tonight i give you my heart
take a chance on me, yeah
you're my remedy, yeah
you may fall indeed, yeah
you'll find peace with me, yeah
quarta-feira, julho 11, 2007
Soundtrack Freak
Começo a desconfiar que sou uma Soundtrack Freak.
Para quem ainda não ouviu o IPOD do Oquetequero, ou quem já ouviu mas um pouco desatento, note-se:
One - Aimee Man - Filme Magnólia
Where is my mind - Pixies - Filme Fight Club
8 Ball - Underworld,
Voices - Dario G. Feat Vanessa Quinones,
Woozy - Faithless,
e Finalmente Spinning away - Sugar Ray, estas últimas quatro do Filme "The Beach".
Tudo filmes que constam na minha lista de preferidos.
A doença vai por aí fora, ao ponto de ter, em CD'S, a banda sonora magnífica do "The Million Dollar Hotel", do filme "Godzilla", do "Dracula" de Bram Stocker, e outras tantas.
Para quem ainda não ouviu o IPOD do Oquetequero, ou quem já ouviu mas um pouco desatento, note-se:
One - Aimee Man - Filme Magnólia
Where is my mind - Pixies - Filme Fight Club
8 Ball - Underworld,
Voices - Dario G. Feat Vanessa Quinones,
Woozy - Faithless,
e Finalmente Spinning away - Sugar Ray, estas últimas quatro do Filme "The Beach".
Tudo filmes que constam na minha lista de preferidos.
A doença vai por aí fora, ao ponto de ter, em CD'S, a banda sonora magnífica do "The Million Dollar Hotel", do filme "Godzilla", do "Dracula" de Bram Stocker, e outras tantas.
A Paixão...
... não passa de uma fase, que antecede ou não o amor.
O amor, por sua vez, é facilmente corruptível. E nós, os nossos sonhos e as nossas vontades, somos os corruptos.
Ao fim ao cabo encontraremos o amor quando encontrarmos algum santo que nos ature e nos inspire paciência para o aturar.
E Santos, são cada vez mais difíceis de encontrar.
O amor, por sua vez, é facilmente corruptível. E nós, os nossos sonhos e as nossas vontades, somos os corruptos.
Ao fim ao cabo encontraremos o amor quando encontrarmos algum santo que nos ature e nos inspire paciência para o aturar.
E Santos, são cada vez mais difíceis de encontrar.
Desculpem qualquer coisinha...
... vocês que estão neste momento, dia 11 de Julho às 12:15, a trabalhar, mas eu vou ali para a piscina armar-me em torrada esquecida na torradeira (como diria o Mak)! Há que aproveitar uma folga destas!
Até logo!
...er... e bom trabalho (aaaargh!!!)
Até logo!
...er... e bom trabalho (aaaargh!!!)
terça-feira, julho 10, 2007
Hoje foi o dia...
... em que me caíu um agrafador em cima do meu pé e me agrafou a alma de tanta dor!
segunda-feira, julho 09, 2007
quinta-feira, julho 05, 2007
Flash
Hoje fui ao fim da tarde ao Adamastor. Aquilo é quase o mesmo que ir a um Zoo, vê-se com cada ave rara por lá... mas eu adoro, e embora pareça desdenhar, o que é facto é que é um ambiente muito giro, e além de aves raras também se consegue ver gente gira e interessante. Depois de um Bagel com Mozzarella, tomate fresco e manjericão, ao fim da tarde, no NooBai, comecei a reparar nalgumas pessoas e reparei numa miúda que por lá andava. Ela tinha um daqueles cortes de cabelo que estão na moda, nem sei como descrever, que eu acho horríveis e que roubam toda a feminilidade a uma mulher, e o pior é que, como é moda há já algum tempo, aparecem cada vez mais gajas com esses cortes de cabelo. Eu penso, na minha ignorância cabeleiristica,que para criarem tal penteado criminoso, devem provavelmente escadear e cortar o cabelo mais curto junto à cabeça, e deixar comprido a partir da nuca, mais ou menos. Não sei se me estou a fazer entender.
Para mim, só associo imediatamente a uma coisa - Futebolistas dos anos 80. Desculpem as adeptas desses penteados, posso estar velha, mas é tão feio... mais vale cortar à rapaz, se quiserem assassinar todo o vosso feminismo...
Para mim, só associo imediatamente a uma coisa - Futebolistas dos anos 80. Desculpem as adeptas desses penteados, posso estar velha, mas é tão feio... mais vale cortar à rapaz, se quiserem assassinar todo o vosso feminismo...
Blog com som!
E depois de algumas horas a recuperar a lista dos blogs, um a um, descobri no blog "A Razão tem sempre cliente" um site onde se pode criar uma lista de músicas, escolher um leitor, e colocar no blog.
Assim gosto mais.
Ah, e se eu me tiver esquecido de algum blog, don't worry, com o tempo eu volto a encontrar!
Assim gosto mais.
Ah, e se eu me tiver esquecido de algum blog, don't worry, com o tempo eu volto a encontrar!
terça-feira, julho 03, 2007
NO PANIC!
Ok, estava numa de remodelações e como sou meio burrinha nestas coisas de html e etc e tal, mandei todos os meus amiguinhos bloguistas sabe-se lá para onde! Agora, muitas horas de pesquisa por aí pela blogosfera à procura deles e do URL deles para os pôr de novo na minha página do blogue. Horas essas que não vão ser hoje, temos pena!!!
segunda-feira, julho 02, 2007
Girls Night
Sexta feira passada fui sair com umas amigas, "girls only", coisa que eu já não fazia há bastante tempo. Uma vez que ultimamente não tenho saído muito, fui à aventura sem saber sequer muito bem onde me ía meter.
"Vamos para o Delmare... há lá hoje uma festinha bem gira. É organizada pelo Valter."-Diz uma das minhas amigas.
Pouco ou nada sei desse Valter, a não ser que é modelo, giraço, com corpalhão, e que já foi namorado da Merche Romero.
O Delmare eu conhecia... de dia! Já lá tinha ido à praia e tinha adorado o bar, tem uma decoração muito Zen, muito praia, muito a minha cara.
- "Vamos!!"
Lá fomos nós, todas entusiasmadas.
Eu, fui com um vestidinho beje com bordado inglês na saia, chinelos rasos indianos, e uns colares de sementes ao pescoço.
As minhas amigas íam uma de mini-saia, altíssima, com um pernão invejável. Outra, que até é da minha altura pôs também uns tacões e ficou logo 10 centímetros mais alta que eu. Além disso é linda de morrer (sabes que és amiga!!!). A terceira, além de vistosa, é magra, ou melhor está perfeita para a altura que tem (também alta), e tem um peitão que sobressaía no decote que trazia e que deixava qualquer um a babar-se com olhar fixo.
Chegámos ao Delmare. Eu, senti-me numa creche. Poucas pessoas tinham mais de vinte anos, e as que tinham ou eram aspirantes a futebolistas, ou tentavam enganar alguma menina mais desatenta tentando imitar futebolistas.
Quem me conhece sabe que não é a minha praia, muito menos a minha onda. Mas tudo bem, estava com as minhas amigas e tal e a música não era excelente mas dava para dançar. Só que, como eu não me estava a sentir ambientada naquela gaiola de aves raras, entretive-me a observar, principalmente as investidas dos abutres que pavoneavam à volta das minhas amigas, e as figuras ridículas que faziam. Fartei-me às tantas dos encontrões e da pitalhada toda que por ali estava, mais a Merche Romero armada em sereia com cabeleira loira até ao rabo e bikini a dançar em cima de uma coluna e fui até à praia descansar um pouco a cabeça e os ouvidos, enquanto pensava "que coisa tão mal feita... festa privada e tal, supostamente, porque é que está esta criançada toda aqui?? E esta gente esquisita que por aqui anda... debaixo de que pedra é que os foram buscar??? Punha-se era um Reggae, convidava-se mesmo gente gira, estendia-se a festa aqui para fora, para a praia, mantinha-se as camas e os puffs lá dentro (tiraram tudo e fizeram lá tipo pista de dança de discoteca), enfim..."
Quando voltei para dentro tinha a festa terminado. Alguém sugeriu ir ao "RS", que é outra coisa que nunca tinha ouvido falar. Eu já estava pronta, aliás morta, para ir para casa, mas aflitinha para ir à casa de banho, então disse às minhas amigas que as levava lá, entrava para ir à casa de banho, mas depois ía-me embora. E assim foi.
Entrei lá e senti-me... deixa ver se consigo exemplificar...hum... ok, não consigo. Muito mas mesmo muito mau. A música era tipo um trance do xunning, uma coisa do outro mundo que me estava a fritar o cérebro... as gajas tinham ar de acabadas de sair de um show de strip, e os gajos tinham cara de "olá, eu ando no ginásio o dia todo, e o meu cérebro é tão quadrado quanto o meu físico", cabelo cheio de brilhantina todo espetado tipo ouriço, e óculos escuros (tipo...dah?!?).
As quatro avançámos para a pista, em jeito de "Sex and the city", mas eu deveria ser a Miranda, ou pelo menos assim me sentía no meio das minhas amigas todas altas, todas produzidas, todas giraças, com as suas mini-saias e decotes avantajados, e mais uma vez os gajos todos a babarem-se... e enquanto nos estamos a dirigir para a pista, no meio daqueles gajos nojentos todos, um cruza-se comigo, agarra-me no braço e diz " - És linda!"
Arranquei o meu braço das mãos dele, e nem parei nem olhei para a cara dele e durante um segundo tive a minha reacção normal, que é raiva "atrasado mental, este macacóide, mas que merda é esta, a agarrar-me, fo**-se! E de repente sorri... caramba... eu que toda a noite estava convencida que era invisível no meio das minhas amigas poderosas, e afinal... pelo menos para alguém, de todas, eu era linda! Obrigado.
Valeu a noite, só por isso. Levei as minhas amigas até à pista, não aguentei 10 minutos daquela música e daquele ambiente, e vim-me embora.
Foi uma noite em que senti-me enganada ( a festa era afinal uma merda), senti-me fora do meu mundo, do meu ambiente, da minha tranquilidade, da minha realidade, mas no final, aquela frase fez valer a noite.
Agora...
Tão cedo não me apanham numa festa do Valter ou do Delmare, e RS então nunca mais vai ter o privilégio de ter os meus lindos pézinhos por lá. Temos pena.
"Vamos para o Delmare... há lá hoje uma festinha bem gira. É organizada pelo Valter."-Diz uma das minhas amigas.
Pouco ou nada sei desse Valter, a não ser que é modelo, giraço, com corpalhão, e que já foi namorado da Merche Romero.
O Delmare eu conhecia... de dia! Já lá tinha ido à praia e tinha adorado o bar, tem uma decoração muito Zen, muito praia, muito a minha cara.
- "Vamos!!"
Lá fomos nós, todas entusiasmadas.
Eu, fui com um vestidinho beje com bordado inglês na saia, chinelos rasos indianos, e uns colares de sementes ao pescoço.
As minhas amigas íam uma de mini-saia, altíssima, com um pernão invejável. Outra, que até é da minha altura pôs também uns tacões e ficou logo 10 centímetros mais alta que eu. Além disso é linda de morrer (sabes que és amiga!!!). A terceira, além de vistosa, é magra, ou melhor está perfeita para a altura que tem (também alta), e tem um peitão que sobressaía no decote que trazia e que deixava qualquer um a babar-se com olhar fixo.
Chegámos ao Delmare. Eu, senti-me numa creche. Poucas pessoas tinham mais de vinte anos, e as que tinham ou eram aspirantes a futebolistas, ou tentavam enganar alguma menina mais desatenta tentando imitar futebolistas.
Quem me conhece sabe que não é a minha praia, muito menos a minha onda. Mas tudo bem, estava com as minhas amigas e tal e a música não era excelente mas dava para dançar. Só que, como eu não me estava a sentir ambientada naquela gaiola de aves raras, entretive-me a observar, principalmente as investidas dos abutres que pavoneavam à volta das minhas amigas, e as figuras ridículas que faziam. Fartei-me às tantas dos encontrões e da pitalhada toda que por ali estava, mais a Merche Romero armada em sereia com cabeleira loira até ao rabo e bikini a dançar em cima de uma coluna e fui até à praia descansar um pouco a cabeça e os ouvidos, enquanto pensava "que coisa tão mal feita... festa privada e tal, supostamente, porque é que está esta criançada toda aqui?? E esta gente esquisita que por aqui anda... debaixo de que pedra é que os foram buscar??? Punha-se era um Reggae, convidava-se mesmo gente gira, estendia-se a festa aqui para fora, para a praia, mantinha-se as camas e os puffs lá dentro (tiraram tudo e fizeram lá tipo pista de dança de discoteca), enfim..."
Quando voltei para dentro tinha a festa terminado. Alguém sugeriu ir ao "RS", que é outra coisa que nunca tinha ouvido falar. Eu já estava pronta, aliás morta, para ir para casa, mas aflitinha para ir à casa de banho, então disse às minhas amigas que as levava lá, entrava para ir à casa de banho, mas depois ía-me embora. E assim foi.
Entrei lá e senti-me... deixa ver se consigo exemplificar...hum... ok, não consigo. Muito mas mesmo muito mau. A música era tipo um trance do xunning, uma coisa do outro mundo que me estava a fritar o cérebro... as gajas tinham ar de acabadas de sair de um show de strip, e os gajos tinham cara de "olá, eu ando no ginásio o dia todo, e o meu cérebro é tão quadrado quanto o meu físico", cabelo cheio de brilhantina todo espetado tipo ouriço, e óculos escuros (tipo...dah?!?).
As quatro avançámos para a pista, em jeito de "Sex and the city", mas eu deveria ser a Miranda, ou pelo menos assim me sentía no meio das minhas amigas todas altas, todas produzidas, todas giraças, com as suas mini-saias e decotes avantajados, e mais uma vez os gajos todos a babarem-se... e enquanto nos estamos a dirigir para a pista, no meio daqueles gajos nojentos todos, um cruza-se comigo, agarra-me no braço e diz " - És linda!"
Arranquei o meu braço das mãos dele, e nem parei nem olhei para a cara dele e durante um segundo tive a minha reacção normal, que é raiva "atrasado mental, este macacóide, mas que merda é esta, a agarrar-me, fo**-se! E de repente sorri... caramba... eu que toda a noite estava convencida que era invisível no meio das minhas amigas poderosas, e afinal... pelo menos para alguém, de todas, eu era linda! Obrigado.
Valeu a noite, só por isso. Levei as minhas amigas até à pista, não aguentei 10 minutos daquela música e daquele ambiente, e vim-me embora.
Foi uma noite em que senti-me enganada ( a festa era afinal uma merda), senti-me fora do meu mundo, do meu ambiente, da minha tranquilidade, da minha realidade, mas no final, aquela frase fez valer a noite.
Agora...
Tão cedo não me apanham numa festa do Valter ou do Delmare, e RS então nunca mais vai ter o privilégio de ter os meus lindos pézinhos por lá. Temos pena.
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